As forças russas começaram a se aproximar da cidade de Kiev, quando o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu ajuda à comunidade internacional e prometeu permanecer na capital, apesar de ser o “alvo número um” da Rússia.
Um alto funcionário ucraniano disse que as tropas russas entrariam em áreas fora da capital ainda hoje e que as forças do governo estavam defendendo posições em quatro frentes.
O presidente Zelensky disse: “[O] inimigo me marcou como o alvo número um. Minha família é o alvo número dois. Eles querem destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe de Estado.
We defend our freedom, our land. We need effective international assistance. Discussed this with @AndrzejDuda. Appealed to the Bucharest Nine for defense aid, sanctions, pressure on the aggressor. Together we have to put 🇷🇺 at the negotiating table. We need anti-war coalition.
— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) February 25, 2022
“Vou ficar na capital. Minha família também está na Ucrânia.”
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia disse que seu país está sofrendo “horríveis ataques com foguetes” não vistos desde a Segunda Guerra Mundial, quando a artilharia russa atingiu Kiev nas primeiras horas da manhã de sexta-feira.
Dmytro Kuleba twittou esta manhã: “A última vez que nossa capital experimentou algo assim foi em 1941, quando foi atacada pela Alemanha nazista. A Ucrânia derrotou esse mal e derrotará este.”