Membros da atual base governista, composta por partidos como PSDB e DEM, viram com péssimos olhos a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), na mesma sessão que definiu sua queda. Partidos fizeram cara feia para a decisão do PMDB em dar um “prêmio de consolação” para Vana e ameaçaram debandar.
O acordo entre PMDB e PT é para conseguir “salvar” o deputado afastado Eduardo Cunha, como sinalizou o presidente do Senado, Renan Calheiros, envolvido em processos escusos no começo do século.
A ex-presidente não tem nada a ver com a história de salvar Cunha, por isso já pode começar a pensar em uma possível candidatura ao governo do seu estado de origem, Rio Grande do Sul, nas eleições majoritárias em 2018.