Três pessoas foram presas com 200 quilos de maconha, na tarde da última terça-feira (28), pela Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc). O flagrante aconteceu em um posto de combustível no Jardim Industrial, município de Maringá, no momento em que os suspeitos faziam o transbordo do entorpecente de um caminhão para um Siena prata. Os dois veículos também foram apreendidos.
As investigações iniciaram há cerca de dois meses, depois que a Denarc realizou prisões e apreensões de drogas no município de Xambre, Noroeste do Estado. A partir dessas ações, a equipe policial conseguiu chegar até os suspeitos, dois homens de 33 e um de 46 anos.
Conforme investigações, um dos homens de 33 anos, era responsável por negociar as drogas aos traficantes na fronteira entre Brasil e Paraguai. Já o outro suspeito de também de 33 anos, era motorista e proprietário do caminhão que transportava a maconha. O homem de 46 anos ficou encarregado pela compra e venda de maconha para a distribuição na cidade de Maringá.
Ao serem interrogados, os três permaneceram calados e disseram que só falariam em juízo.
Todos foram autuados pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. Eles foram encaminhados para a Carceragem Temporária da 9ª Subdivisão Policial (SDP) de Maringá, e permanecem à disposição do Poder Judiciário.
A identidade dos presos não foi comunicada.
INCINERAÇÃO
A Divisão Estadual de Narcóticos (Denarc), incinerou na tarde de quarta-feira (29), aproximadamente 1,5 toneladas de drogas na região Noroeste do Estado. A queima aconteceu na tarde de quarta-feira (29), em uma empresa de indústria alimentícia, situada na Zona Rural de Maringá.
Ao todo, foram incinerados 1,5 toneladas de maconha, dois quilos de cocaína e um quilo de crack. Os entorpecentes incinerados é o resultado de ações policiais realizadas pela Denarc nos últimos meses em Maringá e região.
“Os trabalhos realizados pela Denarc demonstram ações significativas no combate ao crime organizado”, comentou o delegado titular da Denarc de Maringá, Gustavo de Pinho Alves.
A incineração aconteceu após a autorização da Justiça. Além do delegado, participaram da incineração representantes do Ministério Público e fiscais da Vigilância Sanitária.