Ao custo de quase R$ 5 milhões, as obras da nova sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) vão atrasar mais três meses. Isso porque a Prefeitura de Londrina concedeu aditivo de mais 85 dias de prazo para que a empresa que toca os serviços concluí-la.
O secretário de Saúde, Felippe Machado, justificou que foram acrescidos serviços necessários ao prédio, e mencionou que o aditivo de prazo respeitou a avaliação dos engenheiros da obra.
Apesar disso, o atraso muito se deve à situação anterior da construção, que sofreu outros atrasos e teve os trabalhos suspensos por um período. A obra, que deveria ter ficado pronta em setembro de 2021 teve a entrega adiada para janeiro, e agora a previsão é que ela funcione somente no final do ano – e olhe lá.
Machado também citou que após a obra tiver liberada sua ocupação, ela deve iniciar as operações entre 20 e 30 dias. Com o prazo para novembro, essa expectativa é que ocorra até dezembro, ou mais tardar, janeiro – ou seja, com mais de um ano de atraso.
“Alguns equipamentos já estão em fase de licitação e outros já chegaram a nossa central de armazenamento para quando a obra for entregue a gente entregar à população”, completou.
A estrutura vai concentrar todos os atendimentos do Samu, incluindo a central de regulação e um ponto para pouso de helicóptero. O objetivo é que a central melhore a operação de serviços de urgência em Londrina e mais outros 21 municípios que abrangem o Norte do Paraná.
Receba notícias do 24H News no seu Telegram e saiba tudo em primeira mão! Inscreva-se em nosso canal: clique aqui!