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Início Polícia
ARAPONGAS

Justiça manda soltar mulher trans que teve cabelo raspado após ser presa em Arapongas

Juíza entendeu que suspeita sofreu discriminação e determinou uso de tornozeleira eletrônica.

Por Derick Fernandes
14 de abril de 2022
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Foto: Divulgação / Arquivo pessoal

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A Justiça determinou a soltura e o uso de tornozeleira eletrônica de Eloá Santos, uma mulher trans que foi presa e teve os cabelos raspados na Cadeia Pública de Arapongas, na região metropolitana de Londrina.

O crime aconteceu no dia 04 de abril. Segundo o boletim de ocorrência, ela assaltou uma mulher de 50 anos usando uma faca. Conforme a polícia, a suspeitar roubou a bolsa da vítima.

Depois da prisão, Eloá foi levada à Delegacia de Polícia Civil onde foi autuada pelo crime de roubo. Em seguida, ela foi encaminhada à Cadeia Pública, onde teve os cabelos raspados contra a própria vontade e contou que foi ofendida com xingamentos relacionados à identidade de gênero.

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Na decisão pela soltura, a juíza Raphaella Benetti da Cunha Rios, da 1ª Vara Criminal de Arapongas, determinou medidas cautelares a serem cumpridas por Eloá, e destacou que os atos relatados apontam desrespeito aos direitos da suspeita.

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“Infelizmente, pelas notícias trazidas, houve tratamento inadequado quando da segregação da requerente, transparecendo que outra pessoa parece ter sido vitimada: ela própria. Ou seja, tem-se que eventual corte de cabelo atenta contra o íntimo de Eloá, pois ele é um elemento de afirmação do ‘feminino’. Logo, o ato de raspa-lo fere a própria dignidade da requerente”, escreveu.

A juíza reforçou no despacho que tem “muito respeito pela vítima” do caso de roubo pelo qual Eloá é acusada, e citou os motivos para determinar a saída da suspeita da prisão.

“Ocorre que, tenho em minhas mãos situação possivelmente atentatória aos direitos humanos da requerente, que poderá ter desdobramentos ainda piores dos que já ocorreram”, concluiu a juíza.

arapongas 0
Caso aconteceu na Cadeia Pública de Arapongas

CASO É INVESTIGADO

De acordo com o Departamento de Polícia Penal do Paraná (Deppen-PR), Eloá tinha sido transferida nesta quinta-feira (14) para a Cadeia de Rio Branco do Sul, na Grande Curitiba, destinada para a população carcerária trans do estado. O órgão declarou que desde 2019 tem uma portaria que regulamenta o atendimento à população gay, travesti e transexual em privação de liberdade, e que investiga o caso de Arapongas.

A Defensoria Pública do Paraná, o Ministério Público do estado, além do Tribunal de Justiça (TJ-PR), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), entidades representativas e demais órgãos de execução penal estão acompanhando a apuração das denúncias. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) também ingressou com uma ação para que a polícia investigue o caso.

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Entidades representativas da comunidade LGBTQIA+ afirmam que os agentes públicos violaram acordos de direitos humanos, ao qual o Brasil é signatário, além de uma resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que garante direito à vida, integridade física, mental e sexual da população.

O advogado de Eloá, Luiz Carlos de Lima Júnior, disse que a soltura de sua cliente foi por conta da situação enfrentada por ela na cadeia de Arapongas. Ele frisou que a suspeita não possui antecedentes criminais.

“Além da Eloá ter sofrido todos esses constrangimentos que ela sofreu, ela é ré primária. Foi o primeiro crime que ela cometeu”, disse.

Em entrevista à RPC TV, a ativista Renata Borges, que integra a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) disse que após ser presa, Eloá foi registrada com o nome de nascimento, e que a suspeita foi vítima de transfobia após ser chamada de “traveco” por dois policiais.

Tags: ArapongasBreaking
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